Hamas admite tréguas
O movimento independentista palestiniano Hamas está disposto a pôr fim à luta armada contra Israel se as autoridades de Tel Avive retirarem dos territórios ocupados e reconhecerem os direitos reclamados pelos palestinianos.
As declarações do novo chefe de gabinete do Hamas, Khaled Mechta, revelou que o futuro governo da Autoridade Nacional Palestiniana pretende estabelecer com Israel uma «trégua de longa duração», isto se, explicou, «Israel se retirar para trás das fronteiras de 1967».
O primeiro sinal da disposição do Hamas em dialogar com Israel - país que até à vitória no sufrágio de 25 janeiro passado o movimento pretendia ver «destruído» – foi dado após a confirmação dos resultados eleitorais, quando dirigentes do partido ordenaram aos militantes que entregassem as armas.
Da parte dos israelitas e do seu mais fiel aliado político, os EUA, as reacções são de desconfiança e retaliação. Ambos os países já tomaram medidas para boicotarem os financiamentos à ANP, tidos como indispensáveis para o regular funcionamento do governo e a manutenção da segurança na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.
As declarações do novo chefe de gabinete do Hamas, Khaled Mechta, revelou que o futuro governo da Autoridade Nacional Palestiniana pretende estabelecer com Israel uma «trégua de longa duração», isto se, explicou, «Israel se retirar para trás das fronteiras de 1967».
O primeiro sinal da disposição do Hamas em dialogar com Israel - país que até à vitória no sufrágio de 25 janeiro passado o movimento pretendia ver «destruído» – foi dado após a confirmação dos resultados eleitorais, quando dirigentes do partido ordenaram aos militantes que entregassem as armas.
Da parte dos israelitas e do seu mais fiel aliado político, os EUA, as reacções são de desconfiança e retaliação. Ambos os países já tomaram medidas para boicotarem os financiamentos à ANP, tidos como indispensáveis para o regular funcionamento do governo e a manutenção da segurança na Faixa de Gaza e na Cisjordânia.