GM à beira da morte em Detroit
«Tudo o que for bom para a General Motors é bom para a América!» eis a expressão que se tornou célebre ao longo de toda a segunda metade do século XX definindo o poderio e a grandeza de uma companhia, a primeira em todo o mundo, que dominava a indústria automóvel, dava emprego a muitos milhares de operários, fascinava o mundo sempre que apresentava os últimos modelos das suas famosas marcas e se expandia através dos continentes resistindo a mil conflitos, superando as crises do mercado, dizendo ao mundo: «O que é bom para a América, é bom para a General Motors!». A frase foi primeiro pronunciada pelo antigo presidente da companhia, Charles Wilson, que passaria a secretário de Estado da Defesa na administração do presidente Eisenhower. Mas já não tem qualquer significado.