- Nº 1683 (2006/03/2)

Videovigilância

Breves Trabalhadores

Retirar as câmaras de vídeo, que tinha espalhadas pelos locais de trabalho, no armazém, foi a decisão que o Supremo Tribunal de Justiça impôs à União dos Farmacêuticos de Portugal, considerando que se tratava de «uma intolerável intromissão na reserva da vida privada» e uma «clara violação dos seus direitos de personalidade», revelou segunda-feira o Sinquifa/CGTP-IN, congratulando-se porque «finalmente» foi feita justiça. O sindicato «bateu-se em todas as instâncias dos tribunais contra o sistema policial que a UFP pretendia impor» e congratula-se porque «lutámos e ganhámos». A UFP, lembra o sindicato, tinha 84 câmaras de videovigilância viradas para os postos de trabalho.