Quem ataca?
Uma circular, assinada pela presidente da Câmara Municipal de Odivelas, determinava há dias que o «dirigente máximo de cada unidade orgânica» passaria a comunicar «ao Departamento Municipal de Recursos Humanos (…), no próprio dia da greve, o número de trabalhadores que aderiu à mesma». Reagindo de imediato, a Célula dos Trabalhadores Comunistas da Câmara considerou esta decisão uma «afronta às liberdades individuais» e exigiu a sua anulação.
A Presidente da Câmara de Odivelas respondeu, acusando os comunistas de lançar ataques pessoais e fazer oposição. Rejeitando as acusações, estes garantem que o que lhes interessa é a discussão «dos projectos, das ideias e das atitudes» e não o «acessório». Quanto a fazerem oposição é igualmente falso, até porque «são parte integrante da estrutura de recursos humanos de qualquer município». Aliás, enquanto «os eleitos são políticos que entram e saem», «os trabalhadores permanecem».
A Presidente da Câmara de Odivelas respondeu, acusando os comunistas de lançar ataques pessoais e fazer oposição. Rejeitando as acusações, estes garantem que o que lhes interessa é a discussão «dos projectos, das ideias e das atitudes» e não o «acessório». Quanto a fazerem oposição é igualmente falso, até porque «são parte integrante da estrutura de recursos humanos de qualquer município». Aliás, enquanto «os eleitos são políticos que entram e saem», «os trabalhadores permanecem».