Na ARS do Algarve, os centros de saúde estão com graves carências de enfermeiros, mas a tutela admite contratos de 3+3 meses, forçando os profissionais, no fim dos seis meses, a mudarem para recibos verdes, em regime de prestação de serviços, sendo essa a única possibilidade de manterem os postos de trabalho. Perante tamanha ilegalidade, a Direcção Regional de Faro do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses considera intolerável esta actuação da ARS e exige que, como consta da Lei, a funções permanentes correspondam contratos efectivos.