No Porto, a Companhia Portuguesa do Cobre faliu em 1998 e continuam por pagar seis meses de salários em atraso, no valor de cerca de um milhão de euros, aos trezentos trabalhadores que ocupava então. Os trabalhadores reuniram, dia 20, na Praça dos Poveiros, e aprovaram um documento a exigir o pagamento, posteriormente entregue no Governo Civil. Após a Primeira Instância e a Relação terem decidido dar prioridade na atribuição dos créditos aos trabalhadores, o Supremo decidiu indemnizar primeiro a banca e as seguradoras, perigando a existência de massa falida suficiente para indemnizar os trabalhadores.