Leilão de prostitutas em aeroportos britânicos
Jovens estrangeiras compradas para a prostituição são vendidas em leilão nos aeroportos britânicos, revelou um representante do Ministério Público britânico, o Crown Prosecution Service, na semana passada.
«A criminalidade nos aeroportos está em alta constante e chegam a ser organizados “leilões de escravas” em zonas dos aeroportos abertas ao público pelos proprietários de bordéis, que vêm procurar mulheres para as prostituir», referiu Nazir Afal.
Recentemente foi organizado uma venda de prostitutas no hall de chegadas do aeroporto de Gatwick, no sul de Londres, em frente a um café, precisou. Outros leilões terão ocorrido nos aeroportos londrinos de Heathrow e Stansted e noutros aeroportos britânicos. As mulheres são vendidas à chegada à Grã-Bretanha por traficantes. A maioria vêm da Europa de Leste.
Os últimos dados disponíveis do Ministério do Interior britânico, datados de há cinco anos, indicam que 1400 prostitutas em solo britânico viviam em estado de quase escravatura. As autoridades consideram que actualmente o fenómeno atinge dimensões consideravelmente maiores.
Crianças em semi-escravidão
Centenas de crianças com menos de seis anos são levados anualmente para a Grã-Bretanha por traficantes para trabalhar em semi-escravidão. Segundo nove organizações citadas pelo jornal Daily Telegraph, a maioria dessas crianças estão em Londres, Liverpool, Manchester e Newcastle, a trabalhar em fábricas, lojas e casas privadas. Além de receberem pouco ou nenhum dinheiro pelas suas tarefas, em muitos casos são vítimas de abusos físicos e sexuais. As crianças vêm da Malásia, da China, do Vietname, de países africanos e da Europa de Leste. Este últimos são usados para mendigar nas ruas ou roubar.
As ONGs que denunciam a situação acusam as autoridade de imigração britânicas de tratar estas crianças com «um indiferente e punitivo processo de expulsão», em vez de os tratar como vítimas. Pedem ainda que a Grã-Bretanha adira à Convenção Europeia contra o Tráfico de Pessoas para que estas pessoas possam permanecer no país e servir de testemunhas contra os grupos de traficantes.
«A criminalidade nos aeroportos está em alta constante e chegam a ser organizados “leilões de escravas” em zonas dos aeroportos abertas ao público pelos proprietários de bordéis, que vêm procurar mulheres para as prostituir», referiu Nazir Afal.
Recentemente foi organizado uma venda de prostitutas no hall de chegadas do aeroporto de Gatwick, no sul de Londres, em frente a um café, precisou. Outros leilões terão ocorrido nos aeroportos londrinos de Heathrow e Stansted e noutros aeroportos britânicos. As mulheres são vendidas à chegada à Grã-Bretanha por traficantes. A maioria vêm da Europa de Leste.
Os últimos dados disponíveis do Ministério do Interior britânico, datados de há cinco anos, indicam que 1400 prostitutas em solo britânico viviam em estado de quase escravatura. As autoridades consideram que actualmente o fenómeno atinge dimensões consideravelmente maiores.
Crianças em semi-escravidão
Centenas de crianças com menos de seis anos são levados anualmente para a Grã-Bretanha por traficantes para trabalhar em semi-escravidão. Segundo nove organizações citadas pelo jornal Daily Telegraph, a maioria dessas crianças estão em Londres, Liverpool, Manchester e Newcastle, a trabalhar em fábricas, lojas e casas privadas. Além de receberem pouco ou nenhum dinheiro pelas suas tarefas, em muitos casos são vítimas de abusos físicos e sexuais. As crianças vêm da Malásia, da China, do Vietname, de países africanos e da Europa de Leste. Este últimos são usados para mendigar nas ruas ou roubar.
As ONGs que denunciam a situação acusam as autoridade de imigração britânicas de tratar estas crianças com «um indiferente e punitivo processo de expulsão», em vez de os tratar como vítimas. Pedem ainda que a Grã-Bretanha adira à Convenção Europeia contra o Tráfico de Pessoas para que estas pessoas possam permanecer no país e servir de testemunhas contra os grupos de traficantes.