Em 2005, 55,2 por cento das greves registadas deveram-se a reivindicações salariais, segundo dados da Direcção-Geral de Estudos, Estatística e Planeamento, divulgados dia 19. A seguir está a luta por melhores condições de trabalho, com 20,9 por cento do total de greves, e a defesa do emprego e da formação, com 10,8 por cento.
Segundo o mesmo estudo, do total das reivindicações, 69,9 por cento foram recusadas, 13,9 por cento, totalmente aceites e 16,2 por cento foram-no apenas parcialmente. Desde Janeiro passado, foram publicadas 60 convenções colectivas.