Fujitsu-Siemens aumenta horário
Em 2004, a Siemens foi o primeiro grande grupo económico alemão a impor o regresso às 40 horas semanais, sem compensação salarial, em duas fábricas da Renânia do Norte-Vestefália. Agora, o grupo volta a recorrer ao mesmo expediente nas duas fábricas de computadores que detém, em partes iguais, com o japonês Fujitsu.
«Com as 35 horas não poderemos manter as fábricas de Augsbourg e de Sömmerda. Precisamos de voltar às quarenta horas», declarou, sem mais explicações, o presidente da administração, Bernd Bischoff, ao diário Die Welt, publicado na segunda-feira, 17.
Estas unidades, situadas na Baviera e na Turíngia, são as últimas instalações produtivas da marca em território germânico. Em causa estão dois mil postos de trabalho na primeira e 400 na segunda.
A Fujitsu-Siemens resultou da fusão das divisões de construção de computadores dos dois grupos, que as submeteram a uma profunda reestruturação. O sucesso deste projecto empresarial conjunto é hoje inegável. De acordo com os resultados do último exercício, fechado em Março passado, o volume de negócios atingiu 6,7 mil milhões de euros (uma subida de 12 por cento) e os lucros antes de impostos dispararam para 120 milhões de euros (mais 27 por cento do que no exercício anterior).
«Com as 35 horas não poderemos manter as fábricas de Augsbourg e de Sömmerda. Precisamos de voltar às quarenta horas», declarou, sem mais explicações, o presidente da administração, Bernd Bischoff, ao diário Die Welt, publicado na segunda-feira, 17.
Estas unidades, situadas na Baviera e na Turíngia, são as últimas instalações produtivas da marca em território germânico. Em causa estão dois mil postos de trabalho na primeira e 400 na segunda.
A Fujitsu-Siemens resultou da fusão das divisões de construção de computadores dos dois grupos, que as submeteram a uma profunda reestruturação. O sucesso deste projecto empresarial conjunto é hoje inegável. De acordo com os resultados do último exercício, fechado em Março passado, o volume de negócios atingiu 6,7 mil milhões de euros (uma subida de 12 por cento) e os lucros antes de impostos dispararam para 120 milhões de euros (mais 27 por cento do que no exercício anterior).