Volkswagen triplica lucros
O grupo Volkswagen anunciou na passada semana, dia 27, um subida de 158,3 por cento dos lucros líquidos no primeiro semestre deste ano, em comparação como a primeira metade de 2005.
Os ganhos, que atingiram os 859 milhões de euros, deveram-se sobretudo à venda da filial de aluguer de veículos, a Europcar, segundo declararam responsáveis do maior construtor automóvel da Europa.
Contudo, mesmo sem esta receita extraordinária, a facturação do fabricante subiu 14,2 por cento, no mesmo período, atingindo 51,9 mil milhões de euros, enquanto as vendas aumentaram 11,9 por cento, num total de 2,9 milhões de veículos.
Surpreendentemente, o director financeiro, Dieter Poetsch, mostrou-se desiludido, afirmando que «os resultados estão abaixo de nossos objectivos a médio prazo».
A mesma opinião manifestou o presidente da Volkswagen, Bernd Pischetsrieder, para quem o lucro obtido foi «pouco satisfatório», considerando que devem ser feitos mais «mais esforços» para assegurar a rentabilidade e o futuro do grupo.
Certamente que nestes esforços está incluído o programa de pré-reformas e rescisões «voluntárias» em curso nas fábricas da Volkswagen sediadas na Alemanha, onde serão suprimidos nos próximos três anos cerca de 20 mil postos de trabalho.
Os ganhos, que atingiram os 859 milhões de euros, deveram-se sobretudo à venda da filial de aluguer de veículos, a Europcar, segundo declararam responsáveis do maior construtor automóvel da Europa.
Contudo, mesmo sem esta receita extraordinária, a facturação do fabricante subiu 14,2 por cento, no mesmo período, atingindo 51,9 mil milhões de euros, enquanto as vendas aumentaram 11,9 por cento, num total de 2,9 milhões de veículos.
Surpreendentemente, o director financeiro, Dieter Poetsch, mostrou-se desiludido, afirmando que «os resultados estão abaixo de nossos objectivos a médio prazo».
A mesma opinião manifestou o presidente da Volkswagen, Bernd Pischetsrieder, para quem o lucro obtido foi «pouco satisfatório», considerando que devem ser feitos mais «mais esforços» para assegurar a rentabilidade e o futuro do grupo.
Certamente que nestes esforços está incluído o programa de pré-reformas e rescisões «voluntárias» em curso nas fábricas da Volkswagen sediadas na Alemanha, onde serão suprimidos nos próximos três anos cerca de 20 mil postos de trabalho.