Solidariedade com Cuba e América Latina
No Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários foram aprovados dois documentos: um «Apelo contra o militarismo e a guerra, pela liberdade, a democracia, a paz e o progresso social» (que o Avante! reproduz) e uma moção de solidariedade com Cuba e América Latina. Na moção os partidos presentes no encontro acusam a administração norte-americana de agredir as nações da América Latina e de organizar e financiar planos golpistas e terroristas contra os governos da Venezuela e da Bolívia.
É nestas condições, destaca, que tem crescido a luta dos povos latino-americanos «em todas as suas expressões: dos trabalhadores urbanos, dos sem-terra, dos indígenas, das mulheres, da juventude, da intelectualidade democrática, que se organizam em movimentos sociais, organizações populares, movimentos de libertação, partidos políticos e coalizões eleitorais de esquerda». Foi devido a esta luta e à acção de governos progressistas na região que a ALCA falhou e que são rechaçadas as políticas neoliberais.
Na moção destaca-se a importância para este processo da Revolução Bolivariana da Venezuela, do processo democrático e popular em curso na Bolívia e dos resultados eleitorais obtidos no Uruguai, no Brasil e na Nicarágua. «Cuba socialista é parte destacada desse cenário de avanço da luta anti-imperialista na região», afirma a moção.
Lembrando que no último encontro, realizado em Atenas em 2005, os partidos comunistas e operários do mundo condenaram o bloqueio a Cuba e exigiram a libertação dos cinco cubanos presos nos Estados Unidos, a moção denuncia que de então para cá a administração norte-americana intensificou a «política criminosa» contra o país socialista. A moção reafirma a solidariedade dos comunistas e revolucionários reunidos no encontro com os povos da América Latina e do Caribe.
A moção exige o fim do bloqueio a Cuba, a libertação dos cinco cubanos e que seja divulgado o informe secreto das autoridades dos EUA que prevê o derrube violento da Revolução cubana. Os partidos comprometem-se ainda a desenvolver acções de solidariedade política com Cuba nos seus países.
É nestas condições, destaca, que tem crescido a luta dos povos latino-americanos «em todas as suas expressões: dos trabalhadores urbanos, dos sem-terra, dos indígenas, das mulheres, da juventude, da intelectualidade democrática, que se organizam em movimentos sociais, organizações populares, movimentos de libertação, partidos políticos e coalizões eleitorais de esquerda». Foi devido a esta luta e à acção de governos progressistas na região que a ALCA falhou e que são rechaçadas as políticas neoliberais.
Na moção destaca-se a importância para este processo da Revolução Bolivariana da Venezuela, do processo democrático e popular em curso na Bolívia e dos resultados eleitorais obtidos no Uruguai, no Brasil e na Nicarágua. «Cuba socialista é parte destacada desse cenário de avanço da luta anti-imperialista na região», afirma a moção.
Lembrando que no último encontro, realizado em Atenas em 2005, os partidos comunistas e operários do mundo condenaram o bloqueio a Cuba e exigiram a libertação dos cinco cubanos presos nos Estados Unidos, a moção denuncia que de então para cá a administração norte-americana intensificou a «política criminosa» contra o país socialista. A moção reafirma a solidariedade dos comunistas e revolucionários reunidos no encontro com os povos da América Latina e do Caribe.
A moção exige o fim do bloqueio a Cuba, a libertação dos cinco cubanos e que seja divulgado o informe secreto das autoridades dos EUA que prevê o derrube violento da Revolução cubana. Os partidos comprometem-se ainda a desenvolver acções de solidariedade política com Cuba nos seus países.