JCP comemora 27.º aniversário
A Juventude Comunista Portuguesa (JCP) comemorou o seu 27.º aniversário na passada sexta-feira. Em nota de imprensa, a Comissão Política salienta que «os jovens – hoje como em 1921, aquando da formação Federação de Jovens Comunistas, e em 1979, ano da fusão da União de Estudantes Comunistas com a União da Juventude Comunista – sabem que podem contar com o determinado compromisso da JCP para com a luta dos jovens portugueses contra as políticas de direita que o PS e o PSD vêm impondo nos últimos 30 anos, procurando destruir as conquistas da libertadora Revolução de Abril».
Os jovens comunistas consideram que o ataque que se verifica aos direitos do povo e da juventude «não conhece precedentes». «A tremenda ofensiva levada a cabo pelo Governo PS tem vindo a agudizar a elitização do acesso à educação, tem promovido o crescimento do desemprego e a precarização generalizada dos vínculos laborais, tudo isto enquanto destrói a maioria dos serviços públicos e arrasa direitos fundamentais, como a segurança social solidária e universal, reduzindo ainda a democracia em Portugal à sua vertente meramente política, em claro desrespeito pela Constituição», sublinham.
A Comissão Política da JCP defende que é possível um futuro sem exames nacionais nem custos de ensino, sem propinas nem Bolonha, sem desemprego nem precariedade. «Acreditamos que é possível um mundo sem guerra, ocupação, exploração e humilhação dos povos pelo imperialismo. Para isso lutamos e lutaremos, diariamente, lado a lado com a juventude portuguesa para cumprir Abril, pela paz, pela educação pública, gratuita e de qualidade para todos, pelo direito ao emprego com direitos, e pela construção de uma sociedade socialista, rumo ao comunismo.»
Os jovens comunistas consideram que o ataque que se verifica aos direitos do povo e da juventude «não conhece precedentes». «A tremenda ofensiva levada a cabo pelo Governo PS tem vindo a agudizar a elitização do acesso à educação, tem promovido o crescimento do desemprego e a precarização generalizada dos vínculos laborais, tudo isto enquanto destrói a maioria dos serviços públicos e arrasa direitos fundamentais, como a segurança social solidária e universal, reduzindo ainda a democracia em Portugal à sua vertente meramente política, em claro desrespeito pela Constituição», sublinham.
A Comissão Política da JCP defende que é possível um futuro sem exames nacionais nem custos de ensino, sem propinas nem Bolonha, sem desemprego nem precariedade. «Acreditamos que é possível um mundo sem guerra, ocupação, exploração e humilhação dos povos pelo imperialismo. Para isso lutamos e lutaremos, diariamente, lado a lado com a juventude portuguesa para cumprir Abril, pela paz, pela educação pública, gratuita e de qualidade para todos, pelo direito ao emprego com direitos, e pela construção de uma sociedade socialista, rumo ao comunismo.»