«Birras» prejudicam população
Em Maio passado, a Junta de Freguesia do Lorvão colocou em Lorvão, ao fundo do Bairro, um sinal de sentido proibido que obriga os moradores a uma volta de mais de 2 quilómetros, em vez dos 100 ou 200 metros que antes percorriam para chegar a casa.
A população pôs imediatamente um abaixo-assinado de protesto a circular, enquanto a CDU propôs a retirada do sinal, proposta entretanto recusada pelo presidente da Junta, que se comprometeu a proceder a um inquérito junto dos moradores. Em vez disso, porém, denuncia o Núcleo da Freguesia do Lorvão do PCP, aquele autarca, «nas costas» dos moradores e da Assembleia de Freguesia – a quem cabe decidir sobre trânsito – mandou o assunto para a Assembleia Municipal, onde novo protesto da CDU obrigou-o mais uma vez a comprometer-se com a realização do inquérito.
Finalmente em Setembro, também por proposta da CDU, a Assembleia de Freguesia decidiu a retirada do sinal até à conclusão do inquérito e de um estudo de soluções alternativas. Foi então, diz o PCP, que fazendo uma «tremenda birra», o presidente se recusou a cumprir a palavra e a respeitar a decisão da Assembleia, apesar do prejuízo que daí resulta para a população e, agora também, para o Centro Social e Paroquial que vai ser construído no Bairro.
A população pôs imediatamente um abaixo-assinado de protesto a circular, enquanto a CDU propôs a retirada do sinal, proposta entretanto recusada pelo presidente da Junta, que se comprometeu a proceder a um inquérito junto dos moradores. Em vez disso, porém, denuncia o Núcleo da Freguesia do Lorvão do PCP, aquele autarca, «nas costas» dos moradores e da Assembleia de Freguesia – a quem cabe decidir sobre trânsito – mandou o assunto para a Assembleia Municipal, onde novo protesto da CDU obrigou-o mais uma vez a comprometer-se com a realização do inquérito.
Finalmente em Setembro, também por proposta da CDU, a Assembleia de Freguesia decidiu a retirada do sinal até à conclusão do inquérito e de um estudo de soluções alternativas. Foi então, diz o PCP, que fazendo uma «tremenda birra», o presidente se recusou a cumprir a palavra e a respeitar a decisão da Assembleia, apesar do prejuízo que daí resulta para a população e, agora também, para o Centro Social e Paroquial que vai ser construído no Bairro.