Direito à saúde
Na sequência da ofensiva do Governo contra o Serviço Nacional de Saúde (SNS), em vários locais do distrito de Santarém as populações saíram à rua, na passada semana, em defesa do direito à saúde.
Na Chamusca, 1500 pessoas participaram numa manifestação onde, no final, foi aprovada uma moção proposta pela comissão de utentes, exigindo que o horário do serviço de atendimento complementar não seja reduzido, que a Extensão de Saúde da Carregueira não encerre e que se previna a tempo a substituição dos médicos que se irão reformar no final do ano. Na mesma moção é exigida também uma solução no quadro do SNS para que o equipamento de radiologia existente no Centro de Saúde da Chamusca, comece a funcionar.
Em Torres Novas, Tomar e Abrantes, a Comissão de Utentes de Saúde do Médio Tejo promoveu concentrações e uma caravana automóvel, como forma de protesto contra a crescente falta de médicos de família e contra a forma como o Governo pretende reestruturar as urgências dos três hospitais do médio Tejo. Nas referidas acções, participou um representante do Grupo Parlamentar do PCP, que manifestou a solidariedade do Partido e lembrou o projecto de resolução que por iniciativa dos comunistas, será discutido no Parlamento e que visa a suspensão das medidas anunciadas pelo Governo.
Em Benfica do Ribatejo, por iniciativa da Junta de Freguesia, 200 pessoas, que dias antes se tinham reunido para protestar contra a falta de médicos, saíram à rua e distribuíram um documento à população e aos automobilistas.
Na Chamusca, 1500 pessoas participaram numa manifestação onde, no final, foi aprovada uma moção proposta pela comissão de utentes, exigindo que o horário do serviço de atendimento complementar não seja reduzido, que a Extensão de Saúde da Carregueira não encerre e que se previna a tempo a substituição dos médicos que se irão reformar no final do ano. Na mesma moção é exigida também uma solução no quadro do SNS para que o equipamento de radiologia existente no Centro de Saúde da Chamusca, comece a funcionar.
Em Torres Novas, Tomar e Abrantes, a Comissão de Utentes de Saúde do Médio Tejo promoveu concentrações e uma caravana automóvel, como forma de protesto contra a crescente falta de médicos de família e contra a forma como o Governo pretende reestruturar as urgências dos três hospitais do médio Tejo. Nas referidas acções, participou um representante do Grupo Parlamentar do PCP, que manifestou a solidariedade do Partido e lembrou o projecto de resolução que por iniciativa dos comunistas, será discutido no Parlamento e que visa a suspensão das medidas anunciadas pelo Governo.
Em Benfica do Ribatejo, por iniciativa da Junta de Freguesia, 200 pessoas, que dias antes se tinham reunido para protestar contra a falta de médicos, saíram à rua e distribuíram um documento à população e aos automobilistas.