- Nº 1738 (2007/03/22)

Formação

Breves Trabalhadores

Não há encargos financeiros para os trabalhadores, pelas medidas e actividades relativas à segurança, higiene e saúde no trabalho, diz a lei, mas este princípio não está a ser respeitado na Central de Sines da EDP. Segundo a união local dos sindicatos de Sines, Santiago do Cacém, Grândola e Alcácer do Sal, o facto de a EDP ter adoptado o «passaporte de segurança», que exige formação no ISQ, leva empreiteiros a avançarem com o pagamento, a este instituto, dos 173 euros de cada curso... Mas, no final do mês, fazem-se reembolsar do valor adiantado e, do salário do trabalhador, descontam ainda os dois dias gastos na formação, dentro das instalações da central. A estrutura local da CGTP-IN apela a que os trabalhadores que se confrontem com tais situações contactem urgentemente o seu sindicato.