RPD Coreia quer resolver conflitos
A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) recebeu, domingo, pela quinta vez, uma delegação norte-americana cujo objectivo é resgatar os restos mortais dos soldados mortos durante a guerra na península, entre 1950 e 1953.
Embora Washington diga que a visita é de carácter «privado», não deixa de ser significativo que para Pyongyang tenha viajado, para além de Bill Richardson, principal envolvido nas negociações, o ex-secretário dos Antigos Combatentes na administração Bush, o republicano Anthony Principi.
O governo norte-coreano parece não colocar qualquer entrave ao repatriamento dos restos fúnebres dos soldados norte-americanos mortos durante o conflito, operação que deverá decorrer sob os auspícios da ONU, encarregue de mediar a transferência dos corpos para um complexo militar dos EUA na Coreia do Sul e, a partir daí, para território norte-americano.
Entretanto, mantém-se o impasse nas negociações para a desnuclearização da península, interrompidas depois dos EUA não terem cumprido com os termos do acordo subscrito em Pequim.
O negociador norte-americano, Christopher Hill, iniciou esta semana uma ronda pela região visando garantir a libertação dos fundos norte-coreanos retidos no Banco Delta Ásia de Macau, condição essencial para que Pyongyang inicie o desmantelamento da central de Yongbyon.
Embora Washington diga que a visita é de carácter «privado», não deixa de ser significativo que para Pyongyang tenha viajado, para além de Bill Richardson, principal envolvido nas negociações, o ex-secretário dos Antigos Combatentes na administração Bush, o republicano Anthony Principi.
O governo norte-coreano parece não colocar qualquer entrave ao repatriamento dos restos fúnebres dos soldados norte-americanos mortos durante o conflito, operação que deverá decorrer sob os auspícios da ONU, encarregue de mediar a transferência dos corpos para um complexo militar dos EUA na Coreia do Sul e, a partir daí, para território norte-americano.
Entretanto, mantém-se o impasse nas negociações para a desnuclearização da península, interrompidas depois dos EUA não terem cumprido com os termos do acordo subscrito em Pequim.
O negociador norte-americano, Christopher Hill, iniciou esta semana uma ronda pela região visando garantir a libertação dos fundos norte-coreanos retidos no Banco Delta Ásia de Macau, condição essencial para que Pyongyang inicie o desmantelamento da central de Yongbyon.