Manifestação em Viana do Castelo
As ruas de Viana do Castelo foram invadidas por cerca de centena e meia de estudantes revoltados com a política educacional do Governo, na quinta-feira. Resultado de um movimento de associações de estudantes, a manifestação uniu estudantes da Escola EB 2,3/S Monte da Ola, da Escola Secundária de Monserrate e da Escola Secundária Pluricurricular de Santa Maria Maior.
O protesto iniciou-se com o encerramento de duas escolas e a posterior concentração dos estudantes na estação. A manifestação seguiu pela Avenida dos Combatentes até à Praça da República, com os alunos a gritar palavras de ordem como «A educação é um direito, sem ela nada feito» ou «Este Governo não tem educação».
Uma delegação de representantes de cada escola entregou um abaixo-assinado no Governo Civil, reivindicando o fim dos exames nacionais e da limitação de vagas no acesso ao ensino superior; a implementação da educação sexual; a melhoria das condições materiais e humanas; e a extinção das aulas de substituição. Os signatários contestam ainda a privatização do ensino e os seus elevados custos, que forçam muitos alunos a abandonar a escola.
A JCP manifestou, em nota à comunicação social, «a sua solidariedade com a luta dos estudantes e apela que continuem a lutar por uma escola pública, gratuita e com qualidade».
O protesto iniciou-se com o encerramento de duas escolas e a posterior concentração dos estudantes na estação. A manifestação seguiu pela Avenida dos Combatentes até à Praça da República, com os alunos a gritar palavras de ordem como «A educação é um direito, sem ela nada feito» ou «Este Governo não tem educação».
Uma delegação de representantes de cada escola entregou um abaixo-assinado no Governo Civil, reivindicando o fim dos exames nacionais e da limitação de vagas no acesso ao ensino superior; a implementação da educação sexual; a melhoria das condições materiais e humanas; e a extinção das aulas de substituição. Os signatários contestam ainda a privatização do ensino e os seus elevados custos, que forçam muitos alunos a abandonar a escola.
A JCP manifestou, em nota à comunicação social, «a sua solidariedade com a luta dos estudantes e apela que continuem a lutar por uma escola pública, gratuita e com qualidade».