Imprensa
A liberdade de imprensa e a democracia, em Portugal, estão ameaçadas, considerou o Sindicato dos Jornalistas (SJ), num comunicado de dia 3 que assinalou o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa.
O SJ convocou todos os jornalistas e cidadãos «a defender, por todos os meios ao seu alcance, a liberdade de imprensa e a democracia».
A precariedade é tida como um «condicionamento das consciências» que compromete «a liberdade de imprensa sem que os cidadãos tomem verdadeira consciência desse facto». O recurso a estudantes submetidos «à exploração da sua expectativa de um lugar que, na verdade, quase nunca alcançam» é igualmente salientado, bem como a revisão do Estatuto do Jornalista, por não reconhecer a autonomia editorial e não saírem reforçados os direitos de participação na orientação dos órgãos. A concentração da propriedade é considerada uma «clara ameaça à liberdade de trabalho».
O SJ convocou todos os jornalistas e cidadãos «a defender, por todos os meios ao seu alcance, a liberdade de imprensa e a democracia».
A precariedade é tida como um «condicionamento das consciências» que compromete «a liberdade de imprensa sem que os cidadãos tomem verdadeira consciência desse facto». O recurso a estudantes submetidos «à exploração da sua expectativa de um lugar que, na verdade, quase nunca alcançam» é igualmente salientado, bem como a revisão do Estatuto do Jornalista, por não reconhecer a autonomia editorial e não saírem reforçados os direitos de participação na orientação dos órgãos. A concentração da propriedade é considerada uma «clara ameaça à liberdade de trabalho».