Unicer vai encerrar
A fábrica da UNICER em Loulé vai encerrar e despedir 64 trabalhadores até final de Outubro, de acordo com declarações do seu presidente António Pires de Lima, que dá a justificação de sempre: «competitividade e sustentabilidade a prazo». Aos trabalhadores foi dada a garantia de «indemnizações acima da lei e integração na unidade de Santarém e serviços de outplacement para os que não puderem beneficiar dessa integração».
A decisão causou a indignação da Comissão Concelhia de Loulé do PCP, para quem os trabalhadores não são «peças descartáveis na engrenagem da exploração e do lucro», para além de que as indemnizações não pagam um posto de trabalho com direitos», como também não é muito credível que os trabalhadores e as suas famílias, com a vida organizada no Algarve, possam «começar de novo, em Santarém, toda a sua vida, de novo», caso se concretizasse a promessa de integração nessa unidade.
Enfim, «mais machadada no direito ao trabalho», diz o PCP, apelando à luta e expressando a sua solidariedade com os trabalhadores atingidos.
A decisão causou a indignação da Comissão Concelhia de Loulé do PCP, para quem os trabalhadores não são «peças descartáveis na engrenagem da exploração e do lucro», para além de que as indemnizações não pagam um posto de trabalho com direitos», como também não é muito credível que os trabalhadores e as suas famílias, com a vida organizada no Algarve, possam «começar de novo, em Santarém, toda a sua vida, de novo», caso se concretizasse a promessa de integração nessa unidade.
Enfim, «mais machadada no direito ao trabalho», diz o PCP, apelando à luta e expressando a sua solidariedade com os trabalhadores atingidos.