Aumento do IMI
A actual maioria PS/BE na Câmara de Lisboa aprovou, a 14 de Novembro, um agravamento dos impostos na cidade (Imposto Municipal sobre Imóveis e outras taxas e tarifas agregadas).
Os vereadores do PCP apresentaram, pelo contrário, uma proposta para baixar a taxa de 0,7 para 0,6 por cento dos prédios novos e de 0,4 para 0,3 por cento os prédios antigos. Na proposta dos comunistas havia também benefícios para casos de reabilitação urbana e agravamento forte para casas devolutas. Era ainda proposto que fossem beneficiados os prédios arrendados em várias freguesias do concelho.
Em Odivelas, os vereadores da CDU manifestaram-se, na última reunião do executivo, contra o aumento, de 0,7 para 0,75 por cento, da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis. Para os eleitos do PCP a autarquia PS/PSD não pode resolver as questões do seu desequilibro ou da sua consolidação orçamental «à custa de mais sacrifícios impostos aos munícipes».
Os vereadores do PCP apresentaram, pelo contrário, uma proposta para baixar a taxa de 0,7 para 0,6 por cento dos prédios novos e de 0,4 para 0,3 por cento os prédios antigos. Na proposta dos comunistas havia também benefícios para casos de reabilitação urbana e agravamento forte para casas devolutas. Era ainda proposto que fossem beneficiados os prédios arrendados em várias freguesias do concelho.
Em Odivelas, os vereadores da CDU manifestaram-se, na última reunião do executivo, contra o aumento, de 0,7 para 0,75 por cento, da taxa do Imposto Municipal sobre Imóveis. Para os eleitos do PCP a autarquia PS/PSD não pode resolver as questões do seu desequilibro ou da sua consolidação orçamental «à custa de mais sacrifícios impostos aos munícipes».