Violência doméstica aumenta
A Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) afirmou, domingo, data em que se assinalou o Dia Internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres, que no primeiro semestre de 2007 o número de queixas apresentadas junto da organização aumentou 10 por cento.
Socorrendo-se dos dados apurados relativamente ao ano de 2006, a APAV revelou que 39 mulheres foram mortas pelos maridos ou companheiros e mais de 40 ficaram feridas com gravidade fruto das agressões. Em Portugal, o homicídio conjugal ultrapassa os 16 por cento do total de homicídios.
O cenário é particularmente grave se tivermos em conta que, entre 2000 e 2006, as autoridades registaram um crescimento do número de queixas de pouco mais de 11 mil para mais de 20 mil.
Nos 15 gabinetes e duas casas de abrigo espalhados pelo território nacional, a APAV contabilizou, em 2006, 13600 crimes, entre os quais maus tratos físicos e psíquicos, ameaças, coação, difamação e injúrias, violação e outros crimes sexuais, subtracção de menores, violação da obrigação de alimentos e homicídio.
Socorrendo-se dos dados apurados relativamente ao ano de 2006, a APAV revelou que 39 mulheres foram mortas pelos maridos ou companheiros e mais de 40 ficaram feridas com gravidade fruto das agressões. Em Portugal, o homicídio conjugal ultrapassa os 16 por cento do total de homicídios.
O cenário é particularmente grave se tivermos em conta que, entre 2000 e 2006, as autoridades registaram um crescimento do número de queixas de pouco mais de 11 mil para mais de 20 mil.
Nos 15 gabinetes e duas casas de abrigo espalhados pelo território nacional, a APAV contabilizou, em 2006, 13600 crimes, entre os quais maus tratos físicos e psíquicos, ameaças, coação, difamação e injúrias, violação e outros crimes sexuais, subtracção de menores, violação da obrigação de alimentos e homicídio.