Mais investimento
Os municípios da região de Setúbal, através da Associação de Municípios da Região de Setúbal (AMRS), chegaram, na passada semana, a uma conclusão: «Persiste a tendência para a redução do investimento público da Administração Central na região de Setúbal».
No PIDDAC de 2008 para o distrito de Setúbal, por exemplo, verifica-se uma redução de 28,8 por cento face ao ano anterior e de 74,9 por cento face a 2006, registando-se em alguns concelhos significativas quebras, caso de Alcochete (menos 209,4 por cento face a 2006), do Barreiro (menos 164 por cento face a 2006) e de Almada (menos 101,4 por cento face a 2006).
O aumento de verbas registadas em quatro concelhos, adianta a AMRS, deve-se a projectos específicos, mais concretamente, a um estabelecimento prisional em Grândola e a estabelecimentos de ensino na Moita, Seixal e Setúbal, estes últimos, há muito reivindicados pelas populações e pelos municípios que as representam.
Neste sentido, os municípios do distrito de Setúbal exigem «mais e melhor investimento público para a região» e reivindicam, no âmbito do PIDDAC, que o Governo «dê sinais claros de combate às assimetrias e compense a região pelos sucessivos anos de quebras no investimento».
No PIDDAC de 2008 para o distrito de Setúbal, por exemplo, verifica-se uma redução de 28,8 por cento face ao ano anterior e de 74,9 por cento face a 2006, registando-se em alguns concelhos significativas quebras, caso de Alcochete (menos 209,4 por cento face a 2006), do Barreiro (menos 164 por cento face a 2006) e de Almada (menos 101,4 por cento face a 2006).
O aumento de verbas registadas em quatro concelhos, adianta a AMRS, deve-se a projectos específicos, mais concretamente, a um estabelecimento prisional em Grândola e a estabelecimentos de ensino na Moita, Seixal e Setúbal, estes últimos, há muito reivindicados pelas populações e pelos municípios que as representam.
Neste sentido, os municípios do distrito de Setúbal exigem «mais e melhor investimento público para a região» e reivindicam, no âmbito do PIDDAC, que o Governo «dê sinais claros de combate às assimetrias e compense a região pelos sucessivos anos de quebras no investimento».