Até quando?
O Sector de Empresas de Coimbra do PCP expressou, no passado dia 30 de Novembro, a sua solidariedade com os 200 trabalhadores da CERES, que há mais de dois anos vivem numa situação de «incerteza e angústia permanentes». Começou com o atraso ou mesmo não pagamento de salários, devido a má gestão, seguida da perspectiva de desemprego, o que só foi alterado no início de 2007, quando uma nova administração anunciou a reabertura da empresa.
A reabertura é, porém, continuamente adiada, devido ao um «complexo processo burocrático», como o arrastamento do Processo de Recuperação do IAPMEI, que levou um ano a ser aprovado. Agora, o problema parece residir nos processos de financiamento e de garantias bancárias e os trabalhadores – entre os quais há vinte casais –, começam a desesperar, já que o subsídio de desemprego está a terminar.
Apesar de não ter deputados eleitos por Coimbra, o PCP foi o único partido que deslocou à empresa dois deputados, que já solicitou a intervenção do Governo no sentido de resolver a situação. A DORC tem acompanhado a situação, tendo, no dia 6 de Dezembro, ouvido os representantes dos trabalhadores.
A reabertura é, porém, continuamente adiada, devido ao um «complexo processo burocrático», como o arrastamento do Processo de Recuperação do IAPMEI, que levou um ano a ser aprovado. Agora, o problema parece residir nos processos de financiamento e de garantias bancárias e os trabalhadores – entre os quais há vinte casais –, começam a desesperar, já que o subsídio de desemprego está a terminar.
Apesar de não ter deputados eleitos por Coimbra, o PCP foi o único partido que deslocou à empresa dois deputados, que já solicitou a intervenção do Governo no sentido de resolver a situação. A DORC tem acompanhado a situação, tendo, no dia 6 de Dezembro, ouvido os representantes dos trabalhadores.