
- Nº 1776 (2007/12/13)
Privados
Breves Trabalhadores
Durante a greve da Administração Pública, dia 30 de Novembro, os vigilantes recepcionistas do Museu Machado de Castro, em Coimbra, foram substituídos por funcionários de uma empresa de segurança, no quartel da Rua da Sofia e num contentor, junto ao museu, revelou o Sindicato da Função Pública do Centro, notando que, como este «serviço» foi prestado fora do horário normalmente atribuído à empresa, foi necessário pagar horas extraordinárias. «O Ministério da Cultura, que alega não ter verba que lhe permita pagar aos trabalhadores do Museu Machado de Castro o trabalho realizado em horas extraordinárias ou em feriados, arvora-se no direito de despender verbas públicas para acções de flagrante violação da Lei da Greve», acusou o sindicato.