Colômbia
O número de sindicalistas assassinados aumentou durante o primeiro trimestre na Colômbia. De acordo com os dados divulgados na página de Internet do Partido Comunista Colombiano (PCC), só entre Janeiro e Março de 2008, 17 activistas sindicais foram mortos, alguns dos quais, denunciam, apresentavam sinais de tortura.
Só no decurso do mês de Março, o aumento face aos meses anteriores foi de mais de 52 por cento, diz ainda o PCC que cita valores apurados pela Escola Nacional Sindical. Comparando os números do primeiro trimestre de 2007, a cifra de homicídios em 2008 cresceu 89 por cento.
Na base do incremento repressão, explica o PCC, está a Marcha contra o Paramilitarismo, realizada em dezenas de cidades da Colômbia por diversas organizações sociais e políticas, e o ascenso das lutas laborais nos sectores mineiro, agrícola, da saúde e administração pública.
Os professores e funcionários educativos continuam a ser o subgrupo com maior índice de sindicalistas mortos, precisamente quando centenas de milhar de estudantes universitários de todo o país se mobilizam na defesa do ensino superior público.
Só no decurso do mês de Março, o aumento face aos meses anteriores foi de mais de 52 por cento, diz ainda o PCC que cita valores apurados pela Escola Nacional Sindical. Comparando os números do primeiro trimestre de 2007, a cifra de homicídios em 2008 cresceu 89 por cento.
Na base do incremento repressão, explica o PCC, está a Marcha contra o Paramilitarismo, realizada em dezenas de cidades da Colômbia por diversas organizações sociais e políticas, e o ascenso das lutas laborais nos sectores mineiro, agrícola, da saúde e administração pública.
Os professores e funcionários educativos continuam a ser o subgrupo com maior índice de sindicalistas mortos, precisamente quando centenas de milhar de estudantes universitários de todo o país se mobilizam na defesa do ensino superior público.