«Intervenção urgente»
A actividade piscatória em Ovar tem tradições ancestrais. Sendo certo que são cada vez menos aqueles que vivem exclusivamente da pesca, muito por culpa de uma política de abate da frota pesqueira portuguesa, a verdade é que ainda existem pescadores que continuam a ter na Ria de Aveiro uma fonte de sustento em regime de complementaridade com os magros salários.
A CDU lamentou, entretanto, na Assembleia Municipal, aquando da elaboração do Plano de Ordenamento da Ria de Aveiro, que a Câmara de Ovar não tenha mencionado qualquer núcleo piscatório no concelho.
«Fruto de um completo e criminoso abandono dos cais da Ria e particularmente do cais do Carregal, que se encontra completamente degradado e assoreado, os pescadores, os tais cuja existência a Câmara desconhece, têm usado uma pequena praia à saída do cais, em frente à marina, para acostar as suas embarcações, sendo este o único que permite o acesso à água, tendo em conta o completo assoreamento da Ria em todo o canal de Ovar», informa a CDU, lembrando que «o acesso ao local é feito através de um terreno privado, motivando justas preocupações por parte dos pescadores que temem ficar com o caminho vedado e desta maneira impossibilitados de exercerem a sua actividade».
A CDU lamentou, entretanto, na Assembleia Municipal, aquando da elaboração do Plano de Ordenamento da Ria de Aveiro, que a Câmara de Ovar não tenha mencionado qualquer núcleo piscatório no concelho.
«Fruto de um completo e criminoso abandono dos cais da Ria e particularmente do cais do Carregal, que se encontra completamente degradado e assoreado, os pescadores, os tais cuja existência a Câmara desconhece, têm usado uma pequena praia à saída do cais, em frente à marina, para acostar as suas embarcações, sendo este o único que permite o acesso à água, tendo em conta o completo assoreamento da Ria em todo o canal de Ovar», informa a CDU, lembrando que «o acesso ao local é feito através de um terreno privado, motivando justas preocupações por parte dos pescadores que temem ficar com o caminho vedado e desta maneira impossibilitados de exercerem a sua actividade».