Um processo-crime por desobediência foi instaurado no Regimento de Cavalaria da GNR a um profissional da Guarda que recusou fazer faxina na cozinha, revelou à Lusa, dia 24, a Associação dos Profissionais da Guarda, manifestando «profunda indignação» por esta «postura persecutória e intimidatória». O agente foi constituído arguido e sujeito a termo de identidade e residência, com auto de notícia enviado para o Departamento de Investigação e Acção Penal.
Aquelas tarefas são «indignas de agentes de segurança pública», considerou a APG.