Atrasos...
Apesar de as obras da segunda fase do Metro do Porto estarem há muito definidas, continuam a não ter data prevista para o seu arranque, dado ter reaparecido a ideia de voltar a discuti-las.
O objectivo desta nova «manobra dilatória», diz a Direcção da Organização Regional do Porto do PCP, é «criar novas expectativas, procurando apagar os compromissos» há vários anos assumidos perante a população, o mesmo se passado com as promessas relativas à construção da linha da Trofa da linha de Gondomar, da extensão da linha de Gaia até Laborim e da linha da zona ocidental do Porto (Matosinhos/Boavista).
Assim, é evidente para o PCP que o acordo celebrado entre a Junta Metropolitana do Porto e o Governo, em Maio de 2007, serviu apenas para pôr o Governo a decidir a «seu belo prazer», apesar de a expansão da linha do metro ser «preciosa» para a melhoria da mobilidade da população e um factor de desenvolvimento do tecido económico e do emprego. Protesta, pois, veementemente contra esta continuada discriminação da região.
O objectivo desta nova «manobra dilatória», diz a Direcção da Organização Regional do Porto do PCP, é «criar novas expectativas, procurando apagar os compromissos» há vários anos assumidos perante a população, o mesmo se passado com as promessas relativas à construção da linha da Trofa da linha de Gondomar, da extensão da linha de Gaia até Laborim e da linha da zona ocidental do Porto (Matosinhos/Boavista).
Assim, é evidente para o PCP que o acordo celebrado entre a Junta Metropolitana do Porto e o Governo, em Maio de 2007, serviu apenas para pôr o Governo a decidir a «seu belo prazer», apesar de a expansão da linha do metro ser «preciosa» para a melhoria da mobilidade da população e um factor de desenvolvimento do tecido económico e do emprego. Protesta, pois, veementemente contra esta continuada discriminação da região.