Beiralã em risco
A Beiralã, no concelho de Seia, decidiu suspender mais de 170 trabalhadores, supostamente até ao final do ano, ficando apenas com 30 contratados. Isto, na esperança de que, entretanto, o tribunal decrete a sua falência.
A falência de empresas tem feito aumentar o desemprego no concelho de Seia
A Comissão Concelhia de Seia do PCP, face à situação financeira da empresa – que se arrastava e era, aliás, do conhecimento público –, havia já alertado para a possibilidade deste desfecho, que há muito previa. Esta situação é, porém, em sua opinião, «mais uma situação, igual a tantas outras já ocorridas» e que tantas famílias tem afectado em termos económicos e sociais. Aliás, uma das razões por que o desemprego tem crescido no concelho de Seia deve-se ao elevado número de falências que têm ocorrido nos últimos anos, sendo que algumas delas são inclusive fraudulentas.
É assim, diz o PCP, que o concelho de Seia, que durante décadas deu emprego a milhares de trabalhadores no sector têxtil e de lanifícios, «vê-se hoje a braços com um número muito elevado de desempregados». E não só devido à falência de empresas mas também à redução da mão-de-obra que se tem verificado noutras.
Trata-se, pois, de uma situação «cada vez mais preocupante», tendo em conta que não se perspectivam quaisquer alternativas, advertem preocupados os comunistas, para quem «não basta criar e propagandear as zonas industriais» mas, acima de tudo, «criar condições para atrair novas empresas que venham criar emprego e assim contribuir para a diminuição do desemprego existente».
Solidária com os trabalhadores da Beiralã, ao lado de quem sempre estará, a Concelhia do PCP alerta, por fim, para a necessidade de «lutar contra as falsas promessas e falsas políticas sociais e económicas do PS, nomeadamente no que respeita ao desenvolvimento do interior do nosso País, cada vez mais abandonado e esquecido».
É assim, diz o PCP, que o concelho de Seia, que durante décadas deu emprego a milhares de trabalhadores no sector têxtil e de lanifícios, «vê-se hoje a braços com um número muito elevado de desempregados». E não só devido à falência de empresas mas também à redução da mão-de-obra que se tem verificado noutras.
Trata-se, pois, de uma situação «cada vez mais preocupante», tendo em conta que não se perspectivam quaisquer alternativas, advertem preocupados os comunistas, para quem «não basta criar e propagandear as zonas industriais» mas, acima de tudo, «criar condições para atrair novas empresas que venham criar emprego e assim contribuir para a diminuição do desemprego existente».
Solidária com os trabalhadores da Beiralã, ao lado de quem sempre estará, a Concelhia do PCP alerta, por fim, para a necessidade de «lutar contra as falsas promessas e falsas políticas sociais e económicas do PS, nomeadamente no que respeita ao desenvolvimento do interior do nosso País, cada vez mais abandonado e esquecido».