A Petrogal está a ser alvo de uma «nova ofensiva venenosa, para já, verbal», defendendo o desmantelamento da empresa e a separação das suas principais actividades (refinação, exploração petrolífera, transporte, armazenagem e distribuição de combustíveis), alertou dia 8 a Comissão Central de Trabalhadores. Para salvaguarda dos interesses do País, a CCT da Petrogal reclama do Governo «uma intervenção profunda e séria que acautele os sectores-chave da economia, garantindo, desde logo, o domínio do sector energético, ao serviço de Portugal e dos portugueses». Da administração da petrolífera, é exigido que «repudie os ataques, agora retomados, visando o desmantelamento, mesmo que esse repúdio possa colidir com interesses de algum accionista».