Rabo preso

Dois ge­rentes da Sor­gilas, em Colmeias, insultaram, empurraram e ameaçaram de morte dois dirigentes sindicais, que se apresentaram sexta-feira na empresa, acompanhando um trabalhador despedido no final do contrato a prazo e ao qual, pela segunda vez, tinha sido entregue uma declaração indevidamente preenchida, que não poderia servir para requerer o subsídio de desemprego. Notando que «apenas quem não cumpre a lei terá razões para temer a presença dos dirigentes do sindicato», a União dos Sindicatos de Leiria admite que «os gerentes da Sor­gila lá saberão se, e onde, têm o rabo preso e porquê».


Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Centenário

O Sindicato da Hotelaria do Sul encerrou no sábado as comemorações do seu centésimo aniversário. Na sede, no Páteo do Salema, em Lisboa, onde tem estado patente uma exposição sobre o centenário, foi descerrada uma lápide comemorativa e foi prestada homenagem aos trabalhadores que são associados há mais de 40 anos. Um...

Pressões na <i>Tayo</i>

Uma queixa-crime foi a resposta do Sinquifa/CGTP-IN, depois de na Tayo, em Setúbal, «alguém devidamente identificada» ter desenvolvido pressões para os trabalhadores deixarem de ser associados do sindicato. «Não sendo original», tal acção «pretende objectivamente dividir os trabalhadores, retirar-lhes ou diminuir a...