«Sim» ganha força
A maioria dos venezuelanos apoia a consulta popular sobre as alterações à Constituição da República Bolivariana propostas pelo presidente Hugo Chávez e pelas forças políticas que o sustentam. De acordo com um estudo efectuado pelo Instituto Venezuelano de Análise de Dados (IVDA), 54 por cento dos inquiridos defende a realização do referendo sobre as emendas ao texto fundamental, agendado para o próximo dia 15 de Fevereiro.
Quanto ao sentido de voto, a pesquisa indica que a percentagem de venezuelanos favoráveis à não limitação de mandatos em qualquer dos cargos de eleição popular cresceu, de 44,4 por cento em Dezembro, para os actuais 47,5 por cento. Sentido inverso teve a intenção de voto no «Não», que decresceu de 47,3 por cento para 42,3 por cento no mesmo período.
Os dados recolhidos pelo IVAD – organização que trabalhou com todos os governos da Venezuela e, por isso, não pode ser acusada de «chavista», como frisou o ministro da Comunicação – adiantam ainda que 52,8 por cento das pessoas consideram a situação do país «boa», 68,8 por cento qualificam de positivo o desempenho de Hugo Chávez no cargo de presidente e quase 40 por cento identificam-se com o Partido Socialista Unido da Venezuela.
Redobrar a vigilância
Entretanto, e a par de diversas manifestações, concentrações e iniciativas de apoio às alterações Constitucionais e de esclarecimento da população venezuelana sobre o que verdadeiramente está em causa no referendo do próximo dia 15 de Fevereiro, avolumam-se as preocupações em torno de acções provocatórias levadas a cabo pela direita.
Para o Partido Comunista da Venezuela, tais iniciativas devem levar a classe operária, os trabalhadores e o povo a redobrarem a vigilância perante o que considera ser um plano conspirativo para impedir a vitória do «Sim», acordado recentemente numa reunião ocorrida em Porto Rico – território de soberania norte-americana –, na qual estiveram presentes o presidente da cadeia de televisão privada Globovisíon e diversos responsáveis de partidos da oposição.
Em conferência de imprensa, Carlos Aquino, da direcção do PCV, repudiou os actos de vandalismo e a violência desencadeada nas principais cidades do país por «grupelhos treinados e financiados pela CIA e por agências norte-americanas no exterior», à cabeça dos quais, acrescentou, se encontram venezuelanos recentemente eleitos para câmaras municipais e governos regionais nas lista da oposição.
«Nas condições de profunda liberdade e democracia que actualmente existem no país, não faz sentido o uso da violência como forma de acção política», conclui o PCV.
Quanto ao sentido de voto, a pesquisa indica que a percentagem de venezuelanos favoráveis à não limitação de mandatos em qualquer dos cargos de eleição popular cresceu, de 44,4 por cento em Dezembro, para os actuais 47,5 por cento. Sentido inverso teve a intenção de voto no «Não», que decresceu de 47,3 por cento para 42,3 por cento no mesmo período.
Os dados recolhidos pelo IVAD – organização que trabalhou com todos os governos da Venezuela e, por isso, não pode ser acusada de «chavista», como frisou o ministro da Comunicação – adiantam ainda que 52,8 por cento das pessoas consideram a situação do país «boa», 68,8 por cento qualificam de positivo o desempenho de Hugo Chávez no cargo de presidente e quase 40 por cento identificam-se com o Partido Socialista Unido da Venezuela.
Redobrar a vigilância
Entretanto, e a par de diversas manifestações, concentrações e iniciativas de apoio às alterações Constitucionais e de esclarecimento da população venezuelana sobre o que verdadeiramente está em causa no referendo do próximo dia 15 de Fevereiro, avolumam-se as preocupações em torno de acções provocatórias levadas a cabo pela direita.
Para o Partido Comunista da Venezuela, tais iniciativas devem levar a classe operária, os trabalhadores e o povo a redobrarem a vigilância perante o que considera ser um plano conspirativo para impedir a vitória do «Sim», acordado recentemente numa reunião ocorrida em Porto Rico – território de soberania norte-americana –, na qual estiveram presentes o presidente da cadeia de televisão privada Globovisíon e diversos responsáveis de partidos da oposição.
Em conferência de imprensa, Carlos Aquino, da direcção do PCV, repudiou os actos de vandalismo e a violência desencadeada nas principais cidades do país por «grupelhos treinados e financiados pela CIA e por agências norte-americanas no exterior», à cabeça dos quais, acrescentou, se encontram venezuelanos recentemente eleitos para câmaras municipais e governos regionais nas lista da oposição.
«Nas condições de profunda liberdade e democracia que actualmente existem no país, não faz sentido o uso da violência como forma de acção política», conclui o PCV.