Rússia
Um dirigente sindical da General Motors de São Petersburgo alega ter sido agredido por desconhecidos que o intimaram a abandonar a actividade sindical na fábrica de automóveis da multinacional norte-americana.
De acordo com informações da RIA-Novosti, citadas pela Lusa, os indivíduos disseram a Evgueni Ivanov que a agressão era «uma saudação ao sindicato». Ivanov relatou ainda anteriores ameaças telefónicas contra si e a sua família. «Ou te acalmas e abandonas a actividade sindical na fábrica, ou olhas para os lados quando andares na rua» e «sabemos que infantário frequenta o teu filho» foram algumas das ameaças que Ivanov diz ter recebido.
O sindicalista tentou apresentar queixa na polícia, mas as autoridades recusaram por considerarem que as frases não indicam «uma ameaça evidente».
Ainda segundo os dados divulgados pela agência de notícias portuguesa, Ivanov é há dois meses o responsável pela estrutura sindical naquela unidade da GM, a qual exigiu recentemente aumentos salariais, tal como previsto no contrato colectivo de trabalho, e, no quadro das reivindicações do Sindicato Regional da Indústria Automóvel junto do governo russo, defende o controlo por parte dos sindicatos da actividade das administrações de fábricas nacionais e estrangeiras que recebam fundos públicos.
De acordo com informações da RIA-Novosti, citadas pela Lusa, os indivíduos disseram a Evgueni Ivanov que a agressão era «uma saudação ao sindicato». Ivanov relatou ainda anteriores ameaças telefónicas contra si e a sua família. «Ou te acalmas e abandonas a actividade sindical na fábrica, ou olhas para os lados quando andares na rua» e «sabemos que infantário frequenta o teu filho» foram algumas das ameaças que Ivanov diz ter recebido.
O sindicalista tentou apresentar queixa na polícia, mas as autoridades recusaram por considerarem que as frases não indicam «uma ameaça evidente».
Ainda segundo os dados divulgados pela agência de notícias portuguesa, Ivanov é há dois meses o responsável pela estrutura sindical naquela unidade da GM, a qual exigiu recentemente aumentos salariais, tal como previsto no contrato colectivo de trabalho, e, no quadro das reivindicações do Sindicato Regional da Indústria Automóvel junto do governo russo, defende o controlo por parte dos sindicatos da actividade das administrações de fábricas nacionais e estrangeiras que recebam fundos públicos.