Rússia

Um dirigente sindical da General Motors de São Petersburgo alega ter sido agredido por desconhecidos que o intimaram a abandonar a actividade sindical na fábrica de automóveis da multinacional norte-americana.
De acordo com informações da RIA-Novosti, citadas pela Lusa, os indivíduos disseram a Evgueni Ivanov que a agressão era «uma saudação ao sindicato». Ivanov relatou ainda anteriores ameaças telefónicas contra si e a sua família. «Ou te acalmas e abandonas a actividade sindical na fábrica, ou olhas para os lados quando andares na rua» e «sabemos que infantário frequenta o teu filho» foram algumas das ameaças que Ivanov diz ter recebido.
O sindicalista tentou apresentar queixa na polícia, mas as autoridades recusaram por considerarem que as frases não indicam «uma ameaça evidente».
Ainda segundo os dados divulgados pela agência de notícias portuguesa, Ivanov é há dois meses o responsável pela estrutura sindical naquela unidade da GM, a qual exigiu recentemente aumentos salariais, tal como previsto no contrato colectivo de trabalho, e, no quadro das reivindicações do Sindicato Regional da Indústria Automóvel junto do governo russo, defende o controlo por parte dos sindicatos da actividade das administrações de fábricas nacionais e estrangeiras que recebam fundos públicos.


Mais artigos de: Breves Intenacional

África do Sul

O presidente sul-africano instou o povo a empenhar-se activamente nas eleições gerais no país, previstas para o primeiro semestre deste ano, e apelou ao desenvolvimento de uma campanha serena. «A robustez da nossa participação política durante esse período de competição eleitoral é a maior garantia de sobrevivência e de...

Quirguistão

A Comissão de Defesa do Parlamento do Quirguistão decidiu, segunda-feira, apoiar a proposta do governo local sobre o encerramento da base militar norte-americana de Manas, principal plataforma para o abastecimento das tropas da NATO no Afeganistão e para o trânsito de soldados rumo ao território.A confirmação da renúncia...

Equador

O funcionário da embaixada dos EUA em Quito, Armando Astorga, foi formalmente expulso do país, sábado, pelo presidente equatoriano, Rafael Correa. Em causa está o cancelamento da ajuda norte-americana a uma unidade da polícia nacional como forma de retaliação pela orientação soberana e independente que esta passou a...