Cuba rejeita reintegrar OEA
O governo cubano rejeitou voltar a fazer parte da Organização de Estados Americanos (OEA) por considerar que aquela é uma estrutura anacrónica que se encontra sob domínio norte-americano, representando um obstáculo ao legítimo direito dos povos latino-americanos à democracia, à soberania e ao progresso. Em lugar da OEA, Cuba propõe uma estrutura regional que exclua Washington, contando nessa intenção com o apoio da Venezuela.
A declaração oficial de Havana surge depois da OEA ter levantado a suspensão de Cuba daquela organização, imposta em 1962. Apesar da rejeição, o executivo liderado por Raúl Castro avalia a decisão como uma derrota do imperialismo norte-americano. A Casa Branca pressionou até à última da hora vários governos latino-americanos para que chumbassem o levantamento da suspensão.
A declaração oficial de Havana surge depois da OEA ter levantado a suspensão de Cuba daquela organização, imposta em 1962. Apesar da rejeição, o executivo liderado por Raúl Castro avalia a decisão como uma derrota do imperialismo norte-americano. A Casa Branca pressionou até à última da hora vários governos latino-americanos para que chumbassem o levantamento da suspensão.