
- Nº 1855 (2009/06/18)
Suicídios
Breves Trabalhadores
Na GNR, o elevado número de suicídios naquele corpo suscitou a preocupação da Associação dos Profissionais da Guarda que defendeu, dia 12, a adopção de uma política de medicina preventiva. Em declarações à Lusa, o presidente da APG, José Manageiro, revelou que, este ano, suicidaram-se seis militares e, no ano passado, 12. A associação também se manifestou indignada com a possibilidade de ingresso directo na Guarda de sargentos oriundos das Forças Armadas, constante do projecto de estatuto profissional destes militares, proposto pelo Ministério da Administração Interna, e onde o Código de Justiça Militar continua a aplicar-se aos quadros da GNR. O Governo também pretende que estes profissionais passem a ter um horário de referência fixado em 36 horas semanais.