Unidade especial
A administração liderada por Barack Obama está a considerar a hipótese de criar uma unidade especial para interrogar os suspeitos de terrorismo. A informação foi divulgada segunda-feira pelo The Wall Street Journal.
De acordo com o periódico norte-americano, citado pela Lusa, a referida unidade integraria membros dos serviços secretos e das forças de segurança oriundos do FBI, CIA e Pentágono, e teria como competência desenvolver técnicas avançadas de interrogatório que não possam ser consideradas tortura ou maus-tratos para obter dos suspeitos de terrorismo não apenas informações que permitam levá-los a julgamento, mas também dados sobre organizações que os EUA consideram ser terroristas.
Ainda segundo o diário, a referida unidade trabalharia apenas com detidos classificados como de «alto valor».
Obama pretende assim manter a mesma prática da anterior administração Bush sobre a matéria, mas contornando as acusações de tortura que recaem sobre o anterior governo.
De acordo com o periódico norte-americano, citado pela Lusa, a referida unidade integraria membros dos serviços secretos e das forças de segurança oriundos do FBI, CIA e Pentágono, e teria como competência desenvolver técnicas avançadas de interrogatório que não possam ser consideradas tortura ou maus-tratos para obter dos suspeitos de terrorismo não apenas informações que permitam levá-los a julgamento, mas também dados sobre organizações que os EUA consideram ser terroristas.
Ainda segundo o diário, a referida unidade trabalharia apenas com detidos classificados como de «alto valor».
Obama pretende assim manter a mesma prática da anterior administração Bush sobre a matéria, mas contornando as acusações de tortura que recaem sobre o anterior governo.