Património a defender e valorizar
Perto do final dos trabalhos da X Legislatura, entre as muitas petições apreciadas pelo deputados, esteve uma relativa ao Hospital Termal das Caldas da Rainha através da qual os seus subscritores pretendem evitar a entrega deste património a qualquer entidade privada, mantendo-o integrado no Serviço Nacional de Saúde.
Para o deputado comunista Bruno Dias esta é uma «causa inteiramente justa», cuja defesa o PCP assume com clareza desde há muito, exigindo, como foi dito, «a necessidade de um efectivo investimento na modernização e na melhoria das condições do hospital termal».
Isto porque a raiz do problema hoje existente, na perspectiva do PCP, é o «abandono e a indiferença» a que sucessivos governos votaram aquelas instalações e que persistiu durante mais de duas décadas.
«O Governo é o responsável porque permitiu que as condições se fossem degradando, apesar dos alertas que a população, os utentes e o PCP vinham fazendo», acusou o parlamentar comunista, antes de defender a modernização desta unidade de saúde e a sua continuação no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e sob a alçada do Ministério da Saúde.
«O Hospital Termal das Caldas da Rainha é muito mais do que um SPA, termalismo é muito mais do que turismo, termalismo é saúde», observou, defendendo que há «um enorme potencial que está ainda por explorar nesta matéria, na promoção de cuidados de saúde às populações».
Daí que tenha considerado «errado e perigoso» que o Governo admita em Diário da República a possibilidade de alienação deste hospital.
Para o deputado comunista Bruno Dias esta é uma «causa inteiramente justa», cuja defesa o PCP assume com clareza desde há muito, exigindo, como foi dito, «a necessidade de um efectivo investimento na modernização e na melhoria das condições do hospital termal».
Isto porque a raiz do problema hoje existente, na perspectiva do PCP, é o «abandono e a indiferença» a que sucessivos governos votaram aquelas instalações e que persistiu durante mais de duas décadas.
«O Governo é o responsável porque permitiu que as condições se fossem degradando, apesar dos alertas que a população, os utentes e o PCP vinham fazendo», acusou o parlamentar comunista, antes de defender a modernização desta unidade de saúde e a sua continuação no Serviço Nacional de Saúde (SNS) e sob a alçada do Ministério da Saúde.
«O Hospital Termal das Caldas da Rainha é muito mais do que um SPA, termalismo é muito mais do que turismo, termalismo é saúde», observou, defendendo que há «um enorme potencial que está ainda por explorar nesta matéria, na promoção de cuidados de saúde às populações».
Daí que tenha considerado «errado e perigoso» que o Governo admita em Diário da República a possibilidade de alienação deste hospital.