Promessas eleitorais por concretizar
A CDU de Vila Nova de Gaia foi a primeira força política a entregar as listas municipais e a completar, no dia 11 de Agosto, a totalidade dos processos eleitorais das 24 freguesias do concelho.
«Vamos prosseguir com a apresentação pública das listas das freguesias e no contacto com as populações, na luta contra as injustiças, na defesa de mais justiça e mais democracia, do incentivo a maior participação das populações, de uma gestão autárquica transparente que vise o desenvolvimento equilibrado de Vila Nova de Gaia e a melhoria da qualidade de vida dos gaienses», sublinharam, em conferência de imprensa, Ilda Figueiredo, Jorge Sarabando e Paulo Tavares, respectivamente primeiros candidatos à Câmara, Assembleia Municipal e à Freguesia de Mafamude.
Em conversa com os jornalistas, os candidatos acusaram o presidente da Câmara e a maioria PSD/CDS de acentuar as «desigualdades» e as «carências gritantes» que se vivem no concelho, «com mais de 60 mil pessoas em situação de pobreza». «O que vemos diariamente é o desfilar de promessas e assinaturas de protocolos para o futuro daquilo que já devia estar a funcionar, mesmo em áreas de infraestruturas e equipamentos», acentuaram, dando como exemplo, entre outros, o «Programa Polis», o atraso «no início da requalificação das habitações, incluindo de casas municipais, na zona do centro histórico» e das obras «da urbanização Vila D'Este» e o «esquecimento a que continuam votados os moradores da Escarpa da Serra do Pilar, onde mais de 600 pessoas continuam sem acesso a saneamento básico municipal».
Graves carências
A CDU lamenta também o «adiamento e esquecimento de promessas sobre reabilitação de escolas e o atraso no início de construção de outras, a carência de equipamentos nos bairros municipais e a falta de uma política de apoio à integração e inclusão, de animação cultural, desportiva e recreativa permanente e para todos, o esquecimento da promessa do centro cultural e centro de dia na Quinta Marques Gomes e na beira-rio, afinal transformados em hotéis, o esquecimento da reabilitação da Casa Oficina Soares dos Reis».
«A ameaça da venda das ETAR's e da rede em alta do saneamento e do retorno ou criação de novas taxas e de mais elevadas tarifas com os que gaienses poderão ser confrontados após as eleições, por ser necessário pagar a dívida municipal que já ultrapassa os 280 milhões de euros, enquanto cresce o despesismo para o qual contribuiu decisivamente a proliferação das empresas municipais, a propaganda e a publicidade em doses industriais», foram, de igual forma, criticados.
Por último, os candidatos da CDU alertaram para as «enormes carências em equipamentos sociais e colectivos», designadamente creches, infantários, centros de dia e lares, «de que Gaia apresenta um dos índices mais baixos do País».
«Vamos prosseguir com a apresentação pública das listas das freguesias e no contacto com as populações, na luta contra as injustiças, na defesa de mais justiça e mais democracia, do incentivo a maior participação das populações, de uma gestão autárquica transparente que vise o desenvolvimento equilibrado de Vila Nova de Gaia e a melhoria da qualidade de vida dos gaienses», sublinharam, em conferência de imprensa, Ilda Figueiredo, Jorge Sarabando e Paulo Tavares, respectivamente primeiros candidatos à Câmara, Assembleia Municipal e à Freguesia de Mafamude.
Em conversa com os jornalistas, os candidatos acusaram o presidente da Câmara e a maioria PSD/CDS de acentuar as «desigualdades» e as «carências gritantes» que se vivem no concelho, «com mais de 60 mil pessoas em situação de pobreza». «O que vemos diariamente é o desfilar de promessas e assinaturas de protocolos para o futuro daquilo que já devia estar a funcionar, mesmo em áreas de infraestruturas e equipamentos», acentuaram, dando como exemplo, entre outros, o «Programa Polis», o atraso «no início da requalificação das habitações, incluindo de casas municipais, na zona do centro histórico» e das obras «da urbanização Vila D'Este» e o «esquecimento a que continuam votados os moradores da Escarpa da Serra do Pilar, onde mais de 600 pessoas continuam sem acesso a saneamento básico municipal».
Graves carências
A CDU lamenta também o «adiamento e esquecimento de promessas sobre reabilitação de escolas e o atraso no início de construção de outras, a carência de equipamentos nos bairros municipais e a falta de uma política de apoio à integração e inclusão, de animação cultural, desportiva e recreativa permanente e para todos, o esquecimento da promessa do centro cultural e centro de dia na Quinta Marques Gomes e na beira-rio, afinal transformados em hotéis, o esquecimento da reabilitação da Casa Oficina Soares dos Reis».
«A ameaça da venda das ETAR's e da rede em alta do saneamento e do retorno ou criação de novas taxas e de mais elevadas tarifas com os que gaienses poderão ser confrontados após as eleições, por ser necessário pagar a dívida municipal que já ultrapassa os 280 milhões de euros, enquanto cresce o despesismo para o qual contribuiu decisivamente a proliferação das empresas municipais, a propaganda e a publicidade em doses industriais», foram, de igual forma, criticados.
Por último, os candidatos da CDU alertaram para as «enormes carências em equipamentos sociais e colectivos», designadamente creches, infantários, centros de dia e lares, «de que Gaia apresenta um dos índices mais baixos do País».