Jorge Vicente, operário cerâmico e dirigente sindical, e Carlos Negrão, profissional de seguros, são, respectivamente os cabeças de lista da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Cantanhede. José Alegre (Ançã), Victor Carvalho (Bolho), Lino Cruz (Cadima), Ana Branco (Camarneira), Luíz Marques (Cantanhede), José Alves (Cordinhã), Tiago Vieira (Corticeiro de Cima), Manuel Alves (Covões), Vladimiro Alves (Febres), José Pires (Murtede), João Martins (Ourentã), Rui Rodrigues (Outil), Manuel Lopes (Pocariça), Raquel Simão (Portunhos), Carlos Dias (Tocha), Olga Viana (Sanguinheira), Maria Sá (Sepins) e Hermínio Simão (Vilamar) são os primeiros candidatos às respectivas juntas de freguesia.
«A CDU parte da ideia de que o concelho não é só a cidade de Cantanhede, sendo necessário dar maior atenção às freguesias, transferindo para elas uma muito maior percentagem de verbas do Orçamento Municipal», destaca a Coligação, considerando «urgente» que «todas as candidaturas definam o seu posicionamento face à reabertura do Ramal Ferroviário da Pampilhosa».
A CDU reclama, de igual forma, a reabertura das urgências do Hospital Distrital de Cantanhede entre as 00h00 e as 8h00 e pugna pela manutenção das extensões de saúde nas freguesias de Murtede, Bolho, Vilamar, Corticeiros de Cima e São Caetano.
No domínio do ambiente, a Coligação alertou, em nota de imprensa, para os «graves problemas de saneamento», designadamente em Ançã, «com os atentados à respectiva Ribeira, sendo que a actual ETAR não responde às necessidades actuais». As críticas estendem-se ainda ao estado «calamitoso» das estradas e caminhos do concelho.
Ao eleitorado, a CDU defende, entre outras, a «modernização no Ramal da Pampilhosa», a «construção de um novo hospital de raíz», a «construção das piscinas na Tocha», do «centro de saúde de Murtede» e do «pavilhão gimnodesportivo da Tocha».