
- Nº 1874 (2009/10/29)
Vigilância
Breves Trabalhadores
No Funchal, o STAD levou a cabo, na segunda-feira, uma conferência de imprensa junto à escola EB 2,3 do Campanário, acusando a Prosegur de desrespeitar a lei e o contrato colectivo de trabalho, quanto a horários de trabalho e mudanças de local de serviço. Naquela escola, por exemplo, os vigilantes da Prosegur têm que estar disponíveis para o serviço da empresa desde as 6.45 até às 19.30 horas, acusou o STAD, citado pelo DN e pelo JM, exigindo o respeito pela jornada de oito horas e pelo limite das 40 horas semanais, bem como pelo estipulado quanto a mudanças de local de trabalho.