Mau ambiente
A mini-ETAR de Baltar, no concelho de Paredes, construída em 2005 pela empresa privada de capitais estrangeiros Águas de Paredes SA continua a ser conhecida pelas piores razões: os constantes maus cheiros e a poluição que provoca nas águas da ribeira de Baltar, outrora usada para rega dos campos pelos agricultores locais. Esta situação manteve-se apesar das obras feitas em 2008, com a construção de um sistema de «desodorização», a instalação de filtros de carvão, a plantação de uma cortina arbórea de protecção...
Numa pergunta ao Ministério do Ambiente, entregue recentemente no Parlamento, o deputado comunista Honório Novo destacava a necessidade de «fiscalizar e assegurar níveis de despoluição adequados nos cursos de água e de condições mínimas de qualidade do ar que as populações respiram». O parlamentar comunista desafiava ainda o Ministério a impor uma solução «alternativa, e com qualidade, à empresa Águas de Paredes SA», chamando ainda a atenção para a importância de fixar um calendário para essa solução alternativa e, claro, para o encerramento definitivo desta «pseudo-ETAR» de Baltar.
Numa pergunta ao Ministério do Ambiente, entregue recentemente no Parlamento, o deputado comunista Honório Novo destacava a necessidade de «fiscalizar e assegurar níveis de despoluição adequados nos cursos de água e de condições mínimas de qualidade do ar que as populações respiram». O parlamentar comunista desafiava ainda o Ministério a impor uma solução «alternativa, e com qualidade, à empresa Águas de Paredes SA», chamando ainda a atenção para a importância de fixar um calendário para essa solução alternativa e, claro, para o encerramento definitivo desta «pseudo-ETAR» de Baltar.