Os trabalhadores imigrantes de origem latina nos EUA não só registam uma taxa de desemprego três pontos percentuais acima da média nacional, como são pagos abaixo da média salarial do sector onde laboram. Um em cada três aufere menos que o salário mínimo (nas mulheres a discriminação atinge os 40 por cento) e 80 por cento destes não recebem qualquer compensação pelas horas extra realizadas.
Num estudo realizado em Nova Iorque, Los Angeles e Chicago, apurou-se ainda que os salários reais destes trabalhadores na indústria caiu 15 por cento.