Direito à mobilidade
O Movimento de Defesa do Ramal da Lousã realizou, dia 25 de Novembro, junto da estação de Serpins, uma acção de protesto contra o anunciado encerramento do Ramal da Lousã. Esta acção, segundo informou o movimento, decorreu ao mesmo tempo que se «procedia à consignação da primeira empreitada para a implementação de um metro naquela centenária linha ferroviária por vários anos».
No final, foi entregue ao Governador Civil um manifesto dirigido ao Secretário de Estado dos Transportes intitulado «O Ramal da Lousã não pode encerrar, pelo direito à mobilidade». No documento os utentes deste meio de transporte interrogam: «Que poderosas forças ou interesses impedem o desenvolvimento da ferrovia ao serviço das populações na região de Coimbra?».
Dois dias antes, o Movimento de Defesa do Ramal esteve na Assembleia Municipal da Lousã e, aproveitando o período destinado ao público, alertou para o facto de não existirem «transportes rodoviários em condições de segurança, de capacidade e de cumprimento de horários».
Os utentes estiveram ainda, no dia 27, na Assembleia Municipal de Miranda do Corvo e, anteontem, numa acção de protesto junto à Estação da Lousã.
No final, foi entregue ao Governador Civil um manifesto dirigido ao Secretário de Estado dos Transportes intitulado «O Ramal da Lousã não pode encerrar, pelo direito à mobilidade». No documento os utentes deste meio de transporte interrogam: «Que poderosas forças ou interesses impedem o desenvolvimento da ferrovia ao serviço das populações na região de Coimbra?».
Dois dias antes, o Movimento de Defesa do Ramal esteve na Assembleia Municipal da Lousã e, aproveitando o período destinado ao público, alertou para o facto de não existirem «transportes rodoviários em condições de segurança, de capacidade e de cumprimento de horários».
Os utentes estiveram ainda, no dia 27, na Assembleia Municipal de Miranda do Corvo e, anteontem, numa acção de protesto junto à Estação da Lousã.