Nepal
O primeiro de três dias de greve geral convocada pelo Partido Comunista Unificado do Nepal (PCUN) paralisou, domingo, o país. À iniciativa - a segunda nas últimas semanas - aderiram a esmagadora maioria dos trabalhadores do sector público e privado, mas também os comerciantes nas principais cidades.
Escolas, dependências estatais ou mercados nem sequer abriram as portas, enquanto os transportes não circularam praticamente em todo o território, informou a agência de notícias nepalesa.
De acordo com a mesma fonte, os protestos, manifestações, concentrações e comícios ocorreram um pouco por todo o país, muitos dos quais acabaram em confrontos com a polícia, destacada para impedir o sucesso da jornada gerando a revolta entre os participantes.
Na capital, Katmandu, uma barricada instalada numa estrada da cidade foi atacada à bastonada e com granadas de gás lacrimogéneo pelas autoridades fiéis ao governo, relata a AFP. Pelo menos 15 manifestantes ficaram feridos, segundo números da polícia. No total, mais de 60 pessoas já foram detidas nas acções de luta levadas a cabo pelos comunistas e o povo no Nepal contra a coligação que usurpou o poder ao PCUN, vencedor das eleições de Abril de 2008, e principais responsáveis pelo derrube da monarquia e pelos primeiros passos na instauração da democracia.
Escolas, dependências estatais ou mercados nem sequer abriram as portas, enquanto os transportes não circularam praticamente em todo o território, informou a agência de notícias nepalesa.
De acordo com a mesma fonte, os protestos, manifestações, concentrações e comícios ocorreram um pouco por todo o país, muitos dos quais acabaram em confrontos com a polícia, destacada para impedir o sucesso da jornada gerando a revolta entre os participantes.
Na capital, Katmandu, uma barricada instalada numa estrada da cidade foi atacada à bastonada e com granadas de gás lacrimogéneo pelas autoridades fiéis ao governo, relata a AFP. Pelo menos 15 manifestantes ficaram feridos, segundo números da polícia. No total, mais de 60 pessoas já foram detidas nas acções de luta levadas a cabo pelos comunistas e o povo no Nepal contra a coligação que usurpou o poder ao PCUN, vencedor das eleições de Abril de 2008, e principais responsáveis pelo derrube da monarquia e pelos primeiros passos na instauração da democracia.