A Segurança Social deve ter o seu Código Contributivo alterado no Parlamento, e não na Concertação Social, onde as posições já ficaram bem definidas, defende a CGTP-IN, que no dia 3 promoveu um encontro com a comunicação social, para expor as posições contidas no documento que, nessa quarta-feira, enviou ao Governo e aos órgãos de soberania. A central lembrou, pelas vozes do seu secretário-geral, Manuel Carvalho da Silva, e de Maria do Carmo Tavares, da Comissão Executiva, que foi o primeiro parceiro social a reivindicar um código, em 1992, e que não subscreveu o acordo sobre esta matéria, na Concertação, precisamente por não concordar com a aplicação de taxas diferentes, consoante a modalidade do contrato de trabalho.