Frases

«O pro­ta­go­nista do de­bate par­la­mentar sobre o cha­mado “es­tado da Nação” (...) foi o risco de po­breza dos por­tu­gueses em... 2008. Esse risco de po­breza (...) teria des­cido nesse ano cerca de... meia cen­té­sima, o que deu mo­tivo a grande e sau­doso fo­gue­tório do Go­verno.»

(Ma­nuel An­tónio Pina, Jornal de No­tí­cias, 20.07.10)

 

«Acon­tece que hoje há mais 154 600 de­sem­pre­gados que em 2008. E que o fes­te­jado risco de po­breza de 17,9% em 2008 foi cal­cu­lado “após as trans­fe­rên­cias so­ciais” [sem elas ha­veria 41,5% de po­bres], sendo que, em 2010, PS e PSD, ao mesmo tempo que pror­ro­gavam as me­didas de apoio ex­tra­or­di­nário aos bancos, acor­daram “poupar” 200 mi­lhões nessas pres­ta­ções.»

(Idem, ibidem)

 

«Ar­qui­tecto do Fre­e­port tra­ba­lhou “de borla” para cam­panha do PS»

(Tí­tulo, Diário de No­tí­cias, 20.07.10)

 

«Parte do PS ainda está con­ven­cida de que sem Só­crates não vai a lado algum e outra já se per­su­adiu de que com ele chega a ne­nhures.»

(Oscar Mas­ca­re­nhas, Jornal de No­tí­cias, 19.07.10)

 

«As es­colas de me­nores di­men­sões são a opção mais ade­quada ao su­cesso dos alunos? A ten­dência se­guida em al­guns pontos do globo, como a Fin­lândia, o Reino Unido ou a ci­dade de Nova Iorque aponta nesse sen­tido. E nos dois úl­timos casos exi­bindo re­sul­tados que o de­mons­tram.»

(Edi­to­rial, Pú­blico, 19.07.10)

 

«Por­tugal está a pre­parar-se para avançar numa di­recção oposta. Vão ser cri­ados agru­pa­mentos es­co­lares de mai­ores di­men­sões, uma opção que tem sido con­tes­tada a vá­rios ní­veis.»

(Idem, ibidem)

 

«En­quanto [Só­crates] o apregoa [o “Es­tado so­cial”], os seus mi­nis­tros-chave – Vi­eira da Silva e Tei­xeira dos Santos – de­la­pidam-no.»

(Joana Amorim, Jornal de No­tí­cias, 17.07.10)

 

«Cortar na pro­dução cul­tural e ar­tís­tica é apenas o re­trato de como a men­ta­li­dade do poder em Por­tugal é pe­que­nina»

(São José Al­meida, Pú­blico, 17.07.10)

 

«O topo da pi­râ­mide do poder ainda não per­cebeu que os es­cravos estão re­vol­tados, e sobem as mu­ra­lhas.»

(Nuno Ro­geiro, Jornal de No­tí­cias, 15.07.10)