Frases

«A UE terá que efec­tuar um tre­mendo es­forço no sen­tido de har­mo­nizar e cor­rigir os de­se­qui­lí­brios eco­nó­micos e es­tru­tu­rais»

(Do­mingos Fer­reira, Pú­blico, 01.08.10)

 

«Ao Iraque não foi dado o di­reito de es­co­lher entre um di­tador san­gui­nário e uma ocu­pação ile­gí­tima»

(Edi­to­rial, Pú­blico, 02.08.10)

 

«A mi­nistra da Edu­cação, tal como a sua an­te­ces­sora, tem um sonho nór­dico (...) Acabar com a re­tenção na so­ci­e­dade por­tu­guesa é ins­ti­tuir uma via verde na edu­cação que re­move obs­tá­culos e igua­liza alunos em­pe­nhados, ig­no­rantes e ga­ze­teiros.»

(Mi­guel Cou­tinho, Diário Eco­nó­mico, 02.08.10)

 

«A falta de re­sul­tados na es­cola não se com­bate, ob­vi­a­mente, bai­xando os ní­veis de exi­gência. (...) A ser assim, ar­ris­camo-nos, no li­mite e ci­tando a mi­nistra da Edu­cação, a que apenas uma mi­noria dos alunos por­tu­gueses saiba “onde fica o Mar Me­di­ter­râneo”.»

(Edi­to­rial, Diário de No­tí­cias, 01.08.10)

 

«Um fu­turo “go­verno do dr. Passos Co­elho” de­verá, para ali­mentar a “filha raquí­tica” da com­pe­ti­ti­vi­dade das em­presas, di­mi­nuir os im­postos que as em­presas pagam e baixar em “10% a 15%” os sa­lá­rios que lhe pagam a si e res­tantes tra­ba­lha­dores.»

(Ma­nuel An­tónio Pina, Jornal de No­tí­cias, 03.08.10)

 

«De­pois das “ideias” para acabar com o SNS e com a es­cola pú­blica e li­be­ra­lizar os des­pe­di­mentos, a “ideia”, agora, é baixar os sa­lá­rios. De uma coisa não pode Passos Co­elho ser acu­sado: de não dizer ao que vem.»

(Idem, ibidem)

 

«As dú­vidas que sub­sistem no caso Fre­e­port con­firmam as cer­tezas sobre a ine­fi­cácia do sis­tema ju­di­cial»

(Edi­to­rial, Pú­blico, 30.07.10)

 

«Somos ten­tados a pensar que o Fre­e­port nunca existiu, como se dizê-lo fosse agora uma fa­ta­li­dade que exibe a nossa culpa.»

(Pedro Lomba, Pú­blico, 03.08.10)

 

«A di­vul­gação, pelo Pú­blico, de que os in­ves­ti­ga­dores do caso Fre­e­port não che­garam a con­frontar o pri­meiro-mi­nistro com 27 ques­tões, ale­gando falta de tempo, es­va­ziou a eu­foria [do Go­verno]. Num mo­mento em que na en­tou­rage do pri­meiro-mi­nistro já se cla­mava por vin­gança, des­cobre-se que o inqué­rito deixou ques­tões es­sen­ciais pelo ca­minho.»

(Idem, ibidem)