“Se o PSD qui­sesse que o Go­verno se fosse em­bora não teria apro­vado o Or­ça­mento do Es­tado e o PEC.”

(Je­ró­nimo de Sousa em Avis, 21.8.2010)

“O PSD sempre quis tudo e o PS sempre deu muito.”

(Idem, ibidem)

“Go­verno dis­po­nível para ne­go­ciar OE”

(Tí­tulo de texto sobre Or­ça­mento do Es­tado,

Ni­colau Santos, in Ex­presso, 21.8.2010)

“Os co­mu­nistas nunca apro­varam um OE aos so­ci­a­listas e também não será desta vez que o farão. PCP e PS têm vi­sões opostas da so­ci­e­dade, eco­nomia e papel do Es­tado.”

(Idem, ibidem)

“A não apro­vação do OE cri­aria uma si­tu­ação di­fícil.”

“Não aprovar o OE tor­naria Por­tugal pe­rante a co­mu­ni­dade fi­nan­ceira e a co­mu­ni­dade eco­nó­mica in­ter­na­ci­onal um país mais frágil.”

 
(An­tónio Ser­rano, mi­nistro da Agri­cul­tura, idem)

“A não vi­a­bi­li­zação do OE é muito pre­ju­di­cial para o país, em es­pe­cial num con­texto em que se as­siste a uma re­cu­pe­ração eco­nó­mica.”

(An­tónio Men­donça, mi­nistro das Obras Pú­blicas, idem)

“Obras Pú­blicas caem 58%”

(Tí­tulo do Sol, 20.8.2010)

“O dis­pa­rate é livre e até os pro­fes­sores ca­te­drá­ticos têm di­reito a ele.”

(An­tónio Mar­tins. Líder da As­so­ci­ação Sin­dical dos Juízes,

em res­posta a Jorge Mi­randa,

que ad­vogou a ex­tinção dos sin­di­catos dos ma­gis­trados

in Ex­presso, 21.8.2010)

“Per­tencer a or­ga­nismos como o fu­tebol, ou a so­ci­e­dades como a ma­ço­naria é in­com­pa­tível com a in­de­pen­dência dos juízes.”

(idem, ibidem)

“As­su­mimos a nossa quota de res­pon­sa­bi­li­dades, mas não ad­mi­timos que os po­lí­ticos se po­nham à margem.”