Re­pre­sen­tantes do Sin­di­cato Na­ci­onal dos Tra­ba­lha­dores da Ad­mi­nistração Local, de todas as regiões, par­ti­cipam numa vigília de pro­testo ini­ciada se­gunda-feira e cujo final está pre­visto para amanhã, no Jardim da Rua da Im­prensa, contíguo à residência ofi­cial do pri­meiro-mi­nistro, em Lisboa. Pro­mo­vida pelo STAL/​CGTP-IN, a acção pre­tende re­pu­diar «pressões e chan­ta­gens feitas às au­tar­quias pelo Go­verno, que tem al­te­rado me­didas de opção ges­tionárias, de­ci­didas por vários municípios e que ga­ran­tiam a pro­gressão na car­reira de todos os tra­ba­lha­dores que ob­ti­vessem a clas­si­ficação de «Bom», na avaliação de de­sem­penho, du­rante cinco anos con­se­cu­tivos, con­firmou ao Avante!, se­gunda-feira, o di­ri­gente sin­dical, José Ma­nuel Mar­ques. «Esta luta, que in­ten­si­fi­ca­remos e pros­se­gui­remos de­pois da greve geral no sector, agen­dada pelo sin­di­cato para 20 de Se­tembro, e do pro­testo na­ci­onal da CGTP-IN, no dia 29 da­quele mês, pre­tende também re­pu­diar os con­di­ci­o­na­mentos im­postos pelo Go­verno à con­tratação co­lec­tiva, e a intenção do exe­cu­tivo PS de tentar in­tro­duzir, «à força», a adap­ta­bi­li­dade dos horários de tra­balho, sa­li­entou.

An­te­ontem, os par­ti­ci­pantes as­si­na­laram e ce­le­braram, du­rante o pro­testo, o 35.º ani­versário do STAL/​CGTP-IN.