OIT

As actuais políticas não vão resolver o problema do desemprego e, pelo contrario, vão agravá-lo potenciando novas tensões sociais, considera a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A agencia das Nações Unidas havia estimado em 22 milhões o total de empregos necessários para fazer reverter o flagelo a taxas semelhantes às registadas antes da eclosão desta fase da crise capitalista. Agora, a OIT diz que, com estas políticas, a tendência não vai ser invertida antes de 2015.

Ásia e América Latina levam a dianteira na resposta a esta consequência da crise, adianta ainda a organização, mas, adverte, «pesem estes avanços, novas nuvens emergem no horizonte do emprego e as perspectivas pioraram significativamente em muitos países».

A título de exemplo, a OIT sublinha que em 35 países com dados actualizados, cerca de 40 por cento dos desempregados encontram-se nessa situação há mais de um ano.

Por outro lado, em 82 países com informação disponível, a satisfação dos trabalhadores com as respectivas condições de vida e quanto ao seu trabalho agravou-se significativamente.



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